Divirta-se!

Aqui você encontra notícias e análises sobre diversos consoles, incluindo os da nova geração e os que deixaram saudades. Divirta-se \o

sexta-feira, março 27, 2009

Disgaea: Hour of Darkness

Desenvolvedor: Nippon Ichi Software
Distribuidor: Nippon Ichi Software / Atlus USA, Inc. / Koei Limited
Gênero: RPG Tático
Lançamento: Maio de 2004

Disgaea Hour of Darkness, um dos maiores rpgs que já se viu neste mundo, contendo tudo que qualquer fã de rpgs iria adorar, milhares de itens, levels quase que infinitos e ainda por cima, aquela dose de comédia que somente os japoneses consegue por em qualquer história maluca deles.

O jogo é como qualquer outro rpg tático, você anda por um terreno separado em "casas" como num tabuleiro de xadrez, cada personagem pode fazer uma ação no seu turno, depois vem o turno do oponente, agora porque Disgaea é tão bom? Simples, a quantidade de ações possíveis vão muito além de só chegar perto e atacar, ou alcançar algum local específico, é possível criar combos, utilizar-se do terreno para vantagem e ainda por cima apreciar um belo show de animações de batalha, que vão ficando cada vez maior conforme você vai conseguindo skills novas.


Ainda há um lugar chamado "Item World" basicamente, você entra dentro de uma arma ou item qualquer e vai descendo vários andares em algo que seria um universo dentro do item, e quanto mais fundo você chega, mais difícil fica, mas claro, isso também torna a sua arma cada vez mais forte, apesar de ser algo interessante, tenha muito cuidado ao entrar, pode ser bem traiçoeiro passar por essa experiência.

Também incluíram um sistema de "renascer" no jogo, por exemplo você tem um personagem lvl 120 e renasce ele, ele vai voltar ao lvl 1 com os status do lvl 120, porém você estará lvl 1, doidera não? =D, mas claro os status podem variar de acordo com sua experiência, por exemplo se seu personagem foi um "Genius" você ficará com 95% dos status, mas se ele for "Good-for-nothing" (Bom pra nada), ele vai manter somente 5% dos status do lvl 120.

Fora isso existem possibilidades de criações, locais secretos, missões extras e tanta, mas tanta coisas no jogo que você acaba querendo descobrir mais e mais e mais.

Na verdade zerar o jogo é só o primeiro passo, a quantidade de coisas a se fazer no jogo é absurda, podendo-se chegar a cerca de 400 horas de jogo e ainda não ter conseguido tudo, apesar de que a história do jogo você pode zerar em cerca de 50 horas de jogo, o básico de todo bom rpg no meu ver.

Por último fica pra vocês a história do jogo--->> : "Laharl filho do overlord (algo como rei supremo) do netherworld acabou tirando um cochilo de 2 anos, e depois que acorda descobre que seu pai havia morrido e que todos se esqueceram dele e estão todos tentando roubar seu lugar de direito como Overlord".

A história parece meio chata né? Mas acredite o jogo se passa num lugar aonde coisas estranhas são muito comuns, vale muito apena conferir.

Por que vale a pena?
Se você é um fã de rpgs táticos, e ainda não jogou Disgaea, saiba que você ainda não jogou o rpg que vai fazer você perder provavelmente o resto da sua vida nele de tão divertido.

Prós: História divertida, animações de cair o queixo e inúmeras coisas pra se fazer.
Contras: Gráficos um tanto simples pra um Ps2, principalmente pra parte do terreno que acabou ficando muito poligonal.

Avaliação
Gráficos: 6.5
Áudio: 7.5
Jogabilidade: 9.0
Replay: 9.0
Geral: 8.0

Zerado: 20%
Comentários: Todos os extras do jogo podem ser conseguidos antes de zerar a primeira vez, porém eu só zerei a história e parti pro Disgaea 2 achando que seria melhor, mas no fim das contas parei no meio do 2 e também já havia deletado o save do jogo 1.

Por: W;D

quinta-feira, março 26, 2009

Dragon Ball Budokai 3 (PS2)

Desenvolvedor: Dimps Corporation
Distribuidor: Atari
Gênero: Luta
Lançamento: Novembro de 2004

Dragon Ball é um dos animes mais conhecidos no mundo. Mesmo quem nunca assistiu, deve pensar naquele "desenho de luta em que personagens cabeludos se espancam e jogam magia". A série foi desenhada por Akira Toriyama, que tem traços distintos da maioria dos animes conhecidos. Seu estilo é único e pode ser notado em rpgs de qualidade como Chrono Trigger, Dragon Quest e Blue Dragon. Mas vamos ao que interessa, o jogo em si!

Dragon Ball Z Budokai 3 é o penúltimo jogo da franquia budokai, iniciada em outubro de 2003 pela mesma desenvolvedora e encerrando em 2008 com o recente Dragon Ball Infinite World, apesar de ter levado a série para o "abismo".

Mas porque analisar o 3º game? É simples: O primeiro foi decente, a mecânica do jogo estava se acostumando ao PS2; o segundo melhorou, mas colocou elementos estranhos que não existiam na série, como a fusão de Goku e Mr. Satan (Hercule); e o quarto, uma decepção para quem curtia o 3, a jogabilidade piorou, alguns personagens foram retirados e principalmente, o modo história é uma porcaria, com minigames chatos e lutas monótonas.

DBZ Budokai 3 passa por quase todas as sagas de Dragon Ball. A princípio, existem uns poucos lutadores, que vão sendo liberados a medida com que você zera o jogo. Existem vários modos de jogo, como o Dragon Universe (modo história), duelo simples e World Tournament (que serve pra ganhar uma grana no torneio de artes marciais). No jogo é possível evoluir os personagens como num rpg: existem atributos que podem ser preenchidos com pontos cada vez que você avança de nível, como Vida, Ki, força, magia...

O Dragon Universe inicia na saga dos Sayajins (dependendo de quem você escolhe, mas vamos escolher o Goku). É apresentado um mapa mundi, no qual você pode voar entre diversos pontos, como lutas para treinar, objetivos ou a busca de esferas do dragão e segredos, que são muitos. Esse é um dos pontos legais do jogo: para liberar certos personagens, você precisa visitar lugares vistos no anime, como a casa de Goku, a torre Karin, as montanhas e a casa do Mestre Kame. Dependendo com quem você falar, pode liberar algum personagem ou cápsulas.

As cápsulas são o coração do jogo, o elemento que o deixa divertido e gigante, se quiser liberar todas. Elas servem basicamente para melhorar seu personagem com golpes/habilidades para o combate, além de itens que recuperam a vida ou armaduras para aumentar a defesa. Existem 4 tipos de cápsulas: Habilidades (vermelha), Equipamentos (verde), Itens (laranja) e Sistema (cinza). As cápsulas com habilidades servem para colocar as "magias" como Kame Hame Há e transformações. As de equipamento servem geralmente para dar algum status a mais para o personagem, como força e defesa, mas algumas podem liberar transformações. As de itens são como "poções" em geral, aumentar vida, ki, aumentar defesa e ataque temporariamente. As de sistema são os segredos do jogo como personagens, músicas, mapas e cards especiais.

Os gráficos são um ponto forte no game, feito em Cell Shading, parecendo muito com o anime. A jogabilidade é simples: Soco, Chute, Ki e Defesa. Soco e chute fazem combos simples, mas podem ser misturados com as habilidades/ki. O melhor é que é tudo muito fácil de se fazer: para soltar o Kame Hame Há por exemplo, basta dar um toque no direcional para o lado do inimigo e apertar o ki/magia (é claro que você deve ter a habilidade equipada). Também é possível se teleportar para trás do inimigo e começar uma sequência de golpes como no anime, apertando Defesa+Lado do oponente na hora em que este te der algum golpe. Se você estiver equipado com alguma transformação, como por exemplo o Super Sayajin 1 do Goku, basta carregar o ki (segurar defesa + trás trás) e apertar defesa + R1 para se transformar, se tiver a quantidade de ki necessária.

As batalhas são muito rápidas e intuitivas quando se pega o jeito. Não adianta soltar magia adoidado que o oponente vai humilhar você, é preciso saber a hora certa pra atacar. Existe também o modo Burst/Rage (R2) ou como quiser chamar, em que o personagem fica com ki alto e parece não sentir os golpes (mas perde vida). Nesse modo, além dos golpes serem mais fortes, é possível utilizar os Ultimates, golpes especiais mais poderosos de cada personagem, que tem uma animação. Carregue o ki de Goku até o máximo e entre no modo Rage por exemplo. Chegando perto do inimigo, aperte novamente R2 e Goku jogará o inimigo para o alto, onde começa a animação. Ele fará a Genki Dama (Spirit Bomb) enquanto o jogador entra num tipo de minigame: se apertar os botões corretos na hora certa, vencerá o oponente, soltando a magia com força máxima. Alguns ataques são tão exagerados que destroem o mapa, transformando todo o cenário em volta do jogador.

Ainda no modo Rage, é possível usar o Dragon Rush, sequência de golpes iguais aos do anime com um golpe final poderoso. Para fazer, basta jogar o oponente para cima ou longe e apertar Círculo no modo Rage. Começará um minigame de adivinhar qual botão o atacante apertou. Se você lançou o inimigo para fazer o Dragon Rush, basta apertar qualquer um dos botões e esperar. Se o oponente apertou o mesmo, ele irá defender, caso contrário, a sequência prosseguirá.

Terminando, é possível utilizar as fusões com alguns personagens, o que deixa o jogo mais divertido. É claro que essas cápsulas (de fusão e transformação) são mais raras e difíceis de serem achadas, mas nada que uma visitinha ao Shop não resolva. Quando zerar o game com a maioria dos lutadores disponíveis no modo história, é aberto o modo Dragon Arena, onde você pode evoluir os seus personagens a vontade e liberar personagens e cápsulas raras.

Enfim, Dragon Ball Z Budokai 3 é, sem dúvida nenhuma, um dos melhores jogos de luta da série pra PS2. As possibilidades se treinar seu personagem preferido são enormes, agora imagine correr atrás das cápsulas para ele. A parte boa é que também é possível reunir as esferas no modo história, o que facilita e aumenta a diversão do game. Com 38 personagens jogáveis (não incluindo as transformações), Dragon Ball Z Budokai 3 é recomendado a qualquer pessoa que gosta de jogos de luta baseados em anime, ou que simplesmente assistiram o desenho na TV.


Por que vale a pena?
DBZ Budokai 3 é daqueles jogos que você passa dias procurando segredos, liberando personagens e treinando para alcançar o nível máximo. Só a adição de cápsulas no jogo já fazem com que ele tenha um potencial a mais do que os outros, podendo customizar seu personagem de diversas maneiras.

Prós: Muitos personagens, segredos e capsulas para serem liberados. Modo história enorme e diversas coisas para serem feitas.
Contras: Pequenos slowdowns durante certas transformações (pra playstations antigos), dificuldade elevada em certos chefes e no início, quando não se tem a "manha".

Avaliação
Gráficos: 9.0
Áudio: 8.5
Jogabilidade: 9.5
Replay: 9.5
Geral: 9.0

Zerado: 100%
Comentários: A maioria das cápsulas podem ser compradas no Shop, que é aleatório e depois da maioria comprada, começa a repetir. Após vencer o Dragon Universe com os 11 lutadores, é preciso lutar muuuuito no modo Dragon Arena, em que aleatoriamente algum personagem pode querer te enfrentar, para assim liberar o que falta. Prepare os dedos, isso pode levar horas.

Por: Matt

quinta-feira, março 19, 2009

Speed Racer (PS2)

Desenvolvedor: Sidhe Interactive
Distribuidor: Warner Bros. Interactive Entertainment
Gênero: Corrida
Lançamento: Setembro de 2008

Ah, os bons e velhos tempos em que Speed Racer passava na TV. Muitos não chegaram a assistir, mas o anime Speed Racer foi muito popular por ser um desenho de corrida que mostrava ação, carros futurísticos equipados com a mais alta tecnologia e pistas bem boladas.
O filme Speed Racer que os irmãos Wachowski (criadores da trilogia Matrix) tentaram trazer foi baseado em algo totalmente novo, gráficos e efeitos diferentes do normal com aspecto moderno em cada canto da cidade e pistas num estilo "Auto Pista", diferente do desenho original. Baseado no filme, o jogo para PS2 pega os melhores elementos do filme (a corrida em si) e os transporta para o PS2. Você poderá jogar com o carismático Speed Racer, assim como Trixie e o Corredor X, entre outros participantes da corrida.

A princípio, eu esperava algo monótono quando consegui o jogo, mas estava enganado. Speed Racer é um dos jogos mais divertidos para se passar o tempo do gênero corrida. Falo isso porque já joguei a maioria dos Need for Speed's e Gran Turismo's. Sim, é questão de gosto, mas vamos ao que interessa. Na primeira corrida você já nota o impacto do filme sobre o game. Os gráficos diferentes e coloridos são constantes, podendo causar uma certa confusão no início, principalmente nas curvas mais fechadas. O jogo oferece 4 tipos de atributos para cada carro: Velocidade, aceleração, força e direção, que variam dependendo do personagem que você escolhe.

A jogabilidade no entando, é o principal fator de diversão do jogo. Apertando qualquer botão do controle, é possível fazer desde saltos com o carro até torpedos (seu carro se transforma literalmente, num míssil seguidor). O X tem a função de girar o carro em 180 graus, podendo dirigir com a ré ou até usando isso para bater no carro dos oponentes. O analógico R3 possibilita o uso dos saltos, seja desviando de oponentes enfurecidos ou até mesmo pulando em cima de algum safado que esteja te atrapalhando. Basta apontar o analógico para um lado, e o carro vai dar um loop aéreo naquela direção.

A sensação de velocidade é enorme e os inimigos não deixam barato quando você os derruba da pista. É possível ativar 4 tipos de nitro no jogo sendo o último o mais divertido, já que a pista se transforma e você vê apenas riscos e luzes de velocidade. A AI dos inimigos melhora a cada campeonato fazendo com que a diversão aumente, pois cada vez que você os passa, eles tentam te derrubar, obrigando-o a usar quase que constantemente as habilidades do carro. Misture isso à velocidade do jogo e cenas em câmera lenta cada vez que você bate em alguém e você terá uma das corridas mais frenéticas já vistas no console!

Para passar das corridas, é necessário fazer um certo número de pontos a mais que os inimigos, caso contrário você não conseguirá se qualificar. Você obtém estes pontos batendo em oponentes e fazendo combos com os "golpes" do carro (o torpedo por exemplo). É possível ter aliados na corrida, mas muitas vezes eles atrapalham ficando no caminho de um ataque. Existe também a opção multiplayer, mas não é a mesma coisa devido a quedas de frame e slowdowns que podem frustrar um pouco no decorrer da corrida. Tirando isso, o jogo é muito bom e garante algumas horas de gameplay. Você pode repetir as corridas e campeonatos além de correr no Time Trial. É possível habilitar corredores novos a cada campeonato, o que aumenta a empolgação.

Por que vale a pena? Speed Racer é o tipo de jogo que ninguém espera e que impressiona pela simplicidade e diversão. Jogo vindo de filme, este pode ser considerado uma exceção comparado à maioria do gênero.

Prós: Diversão, sensação de velocidade, muitos corredores e habilidades.
Contras: Gráficos confusos em certas pistas, quedas de frame e slowdowns em certos pontos.

Avaliação
Gráficos: 7.0
Áudio: 7.5
Jogabilidade: 9.0
Replay: 8.5
Geral: 8.0

Zerado: 100%
Comentários: O jogo é focado nos campeonatos, sendo que os primeiros são extremamente fáceis. Os últimos são demorados e mais difíceis, o que pode levar um tempo até você se acostumar. Zerando os principais campeonatos, você habilita um 4º e alguns corredores secretos, além de extras como trailers do filme e imagens.


Por: Matt

terça-feira, março 17, 2009

God Of War (PS2)

Desenvolvedor: SCE Studios Santa Monica
Distribuidor: Sony Computer Entertainment
Gênero: Ação
Lançamento: Junho de 2005

God of War foi um dos jogos que veio ao mundo pra surpreender os meros mortais (literalmente), na pele de um semi-deus chamado Kratos você deve buscar a vitória para se tornar o novo God of War (Deus da Guerra).
Logo de cara, o jogo não se mostrou muita coisa (ao menos para mim) pela sua tela de início, mas depois de alguns poucos minutos de jogatina me encarnei mais do que nunca em descer a cacetada em alguns zumbis.

O sistema de comando tráz um leque de opções gigantesco, o caso é que é necessário fazer upgrade em seus movimentos, utilizando-se de orbs que você consegue ao matar as criaturas do jogo, que podem ser de vida, energia ou pontos para upgrade. Mas de nada adianta um sistema tão cheio de opções se ele fosse complicado certo? Pois foi exatamente o que os criadores do jogo pensaram (eu acho), e fizeram a coisa mais simples do mundo, para encaixar os novos movimentos basta utilizar o botão R1 junto a qualquer um dos três botões de ataque (quadrado, triângulo e círculo) e é possível fazer o upgrade de sequências como "R1 + Quadrado + Triângulo + Circulo", gerando combos que vão ficando cada vez mais devastadores ao longo do jogo.

Fora isso há também um sistema de esquiva super simples, basta apertar e segurar R2 e Kratos se defende, também é possível segurar R2 e apertar algum direcional e Kratos irá rolar para aquela direção (esse rolamento pode te ajudar a continuar combos ou ainda começar alguns contra certas criaturas).



E para finalizar com chave de ouro, a melhor parte do jogo é quando o sistema "tempode reação" entra em cena, basicamente é necessário apertar o botão certo antes do tempo de reação acabar. Digo que esta é a melhor parte do jogo pelo fato de que nesses momentos Kratos se utiliza de uma destreza incrível para fazer movimentos arriscados, claro que nem tudo é destreza, ele também abusa um poco da sorte em alguns momentos.
(Como o momento abaixo).


É claro que o jogo não é só meter porrada até cansar, ele possui algo que gera conflitos ou muita diversão (depende do player) durante o jogo, que são os famosos Puzzles (Quebra-Cabeças), o jogo em seus pontos "fora de ação" é basicamente descobrir como sair ou avançar de um determinado local, muitas vezes sendo necessário ficar um bom tempo em cenários que você já passou umas duas ou três vezes antes de sair dele. Conforme o jogo avança, Kratos vai ganhando novas armas, o que cria uma expectativa cada vez maior no player para seguir em frente e ver o que mais vai ganhar.

Mas como já dito antes, o jogo não é só dar porrada, God of War possui uma história, e é bem simples, Kratos filho de Zeus, procura um jeito de se tornar o novo God of War, derrotando o anterior, para que seu pai o aceite finalmente como filho honrável.

Por que vale a pena?
God of War é tipo de jogo que todo adolescente procura, simples, cheio de ação e muito sangue.

Prós: Facilidade nos movimentos e o jogo flui perfeitamente no momentos "tempo de reação".
Contras: Em muitas partes do jogo existem puzzles que você perde um bom tempo tentando resolver, o que pode frustar alguns players.

Avaliação
Gráficos: 8.0
Áudio: 7.0
Jogabilidade: 9.5
Replay: 6.5
Geral: 8.0

Zerado: +ou- 70%
Comentários: O jogo é totalmente linear, então os secrets devem ser pegos ao longo do jogo, após o término existem alguns novos modos e dificuldades extras liberados.


Por: W;D

segunda-feira, março 16, 2009

Superman Returns:The Videogame (PS2)

Desenvolvedor: EA Tiburon
Distribuidor: EA Games
Gênero: Aventura
Lançamento: Novembro de 2006

Vou inaugurar o blog fazendo uma análise sobre um jogo pouco comentado (e talvez odiado) para PS2, mas que está entre os meus favoritos. Desde Superman 64 (Nintendo 64), o azulão ganhou má fama no mundo dos games por não ter um jogo digno de suas habilidades e poder. Com o lançamento do filme Superman Returns, muitos fãs ficaram ansiosos, porém, o que estaria por vir certamente não seria algo muito bom, por causa da velha frase: "jogos vindos de filme não são bons". Após vários adiamentos (se bem me lembro, uns 3), o jogo finalmente foi lançado meses após o filme e, como era de se esperar, continuou provando que o Homem de Aço não é tão forte nos consoles.

Ao contrário dos outros jogos, em Superman Returns: The Videogame, o jogador controla o herói da DC livremente numa Metrópolis imensa. Já de cara, o jogo te apresenta um pequeno tutorial, e nota-se no início que os gráficos não são bons. Prédios serrilhados e pedestres mal renderizados são comuns, assim como bugs de gráficos (atravessar objetos). Apenas o Superman foi melhor trabalhado (pelo menos) e apresenta diversos poderes e habilidades vistas no filme e nos quadrinhos.

A jogabilidade no início é simples: movimentação de câmera, correr, soco e defesa. Após isso, o tutorial manda você voar e, milagrosamente, é algo fácil e simples de se fazer! É aí que entra a diversão do jogo, ainda mais quando você aciona a velocidade (R1). Pode-se usar a visão de calor, sopro gelado e super sopro andando e enquanto se voa, com suas diferenças na força aplicada sobre o R2. Acabando o tutorial, você deve enfrentar alguns robôs que estão destruindo a cidade e...veja só, o Superman é invencível! A barra azul no topo é a vida da cidade, ou seja, você deve proteger Metrópolis para não dar Gameover. A coisa complica quando a câmera mais atrapalha que ajuda no momento de perseguir algum vilão com o vôo. Não bastasse isso, o combate não é muito bem trabalhado fazendo com que você tome algumas porradas até aprender que poder usar contra cada inimigo.

A fórmula do game é simples: derrotar inimigos + destruir o chefe = salvar a cidade. O jogo todo fica assim, dando espaço pra um e outro evento cada vez que você mata algum chefe. O último jogo do Homem de Aço não é lá grandes coisas, mas pra quem quer relaxar e brincar, vale a pena. O jogo dura pouco e é possível zerar ele em menos de 4 ou 5 horas, fica a dica para quem é fã de super-heróis e do Superman.

Por que vale a pena? Superman Returns: The Videogame é um jogo para aqueles que não tem preconceito contra o gráfico e toleram falhas para se divertir. A sensação de voar com a supervelocidade é incrível.

Prós: Diversão, jogo rápido e habilidades.
Contras: Gráficos e jogabilidade não são bons, dificuldade aumenta muito em certos pontos.

Avaliação
Gráficos: 4.0
Áudio: 6.0
Jogabilidade: 6.5
Replay: 6.0
Geral: 5.5

Zerado: 100%
Comentários: O jogo é extremamente linear, quando você termina, fica em 100% mesmo tendo que coletar 100 gatos espalhados pela cidade, que no final abrem um vídeo secreto.

Por: Matt

sexta-feira, março 13, 2009

Sejam bem vindos!

Esse blog é um projeto nosso feito para divulgar análises, opiniões e notícias sobre games.

Ano a ano, jogo a jogo e geração a geração, os games vem mudando o conceito sobre a tecnologia no mundo, abrindo cada vez mais espaço no mercado de trabalho referente a essa indústria.

Fiquem a vontade para ler sobre notícias, análises e novidades, e não esqueçam de comentar!


Matheus (Matt) e Willian (W;D)