Hoje foram liberados mais 12 minutos do tão aguardado Alan Wake, nos vídeos podemos ver mais do gameplay do jogo e e mostra que a Remedy foi cuidadosa com os detalhes.
O vídeo contem alguns spoilers. Caso não goste de saber sobre o jogo antes de jogar, não veja.
Alan Wake, um escritor de best-sellers, não havia escrito nada em dois anos. Sua mulher, Alice, o levou para a pequena cidade de Bright Falls, para recuperar sua criatividade. Quando ela some sem deixar pistas, Wake descobre que está preso em um pesadelo. Palavra por palavra, seu último trabalho, um Thriller que ele nem se lembra de ter escrito se torna realidade diante de seus olhos.
Alan Wake chegará às prateleiras no dia 18 de Maio exclusivamente para Xbox 360
Acima vocês podem ver como será a cidade, mas por enquanto não sabemos o nome dela. Pode-se notar que boa parte do jogo é 3D, juntamente com a melhora dos gráficos em relação às versões anteriores.
Centro Pokemon
Protagonista em uma caverna
Acima, o protagonista em um ângulo próximo em sua cidade natal. Ao lado, o protagonista andando de bike pela ciclovia.
E finalmente, o tão esperado visual das batalhas pokémon. No fundo pode-se ver uma cidade e agora o sprite inteiro do personagem aparece.
A cidade que serve de cenário para o jogo, Nova York, também serviu de palco para o anúncio dos primeiros detalhes de Crysis 2, que será lançado para PC e consoles no final do ano.
Segundo Cevat Yerli, CEO do studio Crytek, o fato de Crysis 2 estar nos consoles, e não apenas no PC como o primeiro jogo, serve apenas para torná-lo mais accessível, deixando os jogadores satisfeitos em qualquer plataforma que escolhessem jogar. “O desafio não está exatamente em diminuir a qualidade gráfica e sim em fazer uma jogabilidade única para consoles e PCs, sem dar a impressão de perder alguma coisa. A expêriencia toda tem de ser top de linha”, explicou Yerli.
Os efeitos gráficos mais complexos, como iluminação difusa e contornos perfeitos, serão únicos para os PCs, mas o desafio de equilibrar a performance e a qualidade visual foi prioridade para os desenvolvedores. “Nosso objetivo é a marca de 30 frames por segundo. Não haverá nada abaixo disso. Ainda estamos progredindo nisso. Estou até feliz que o jogo está funcionando. Acho que, com o tanto que estamos exigindo [do Xbox 360], o resultado que conseguimos me deixa em uma posição bem feliz agora”, diz o CEO.
A escolha de Nova York como cenário para o jogo foi uma forma de melhorar a relação do jogador com a história. Em vez de se passar em uma ilha paradisíaca no meio do nada, Crysis 2 levará ao jogador a uma das capitais mais reconhecidas do mundo. O produtor executivo do jogo, Nathan Camarillo, explicou que, apesar do clichê, está confiante de que a cidade irá se destacar. “Esta é a melhor coisa sobre Nova York, porque ela tem todas essas histórias para contar e você sente que é possível contar todo tipo de história neste espaço”.
Uma das formas que a Crytek encontrou para melhorar a narrativa de Crysis 2 foi a contratação do autor de ficção científica britânico Richard Morgan, que escreverá a trama. Além de ser um ávido jogador, Morgan declarou acreditar no “potencial massivo” dos videogames de contar história, com tanta relevância quanto a atribuida ao cinema ou até livros.
O autor declarou que a história de Crysis 2 terá a combinação de três elementos principais. O ponto de vista do protagonista, Nomad, e sua missão de enfrentar a invasão alienígena, a narrativa da “Nanosuit 2”, o exoesqueleto que dá poderes sobre-humanos ao personagem, que terá surpresas e segredos. Finalmente, a história da cidade de Nova York e sua transformação de uma metrópole agitada para uma selva urbana em ruínas. Morgan deixou bem claro que gosta de fazer histórias imprevisíveis com reviravoltas e surpresas.
Dois aspectos essenciais que mudarão a forma do jogador se envolver com a história, inclusive, será a caracterização dos antagonistas. A organização militar privada Crynet Systems ainda estará contra o jogador, perseguindo seus objetivos nefastos de tomar posse do armamento alienígena, mas irá colaborar na luta contra a invasão. Os alienígenas, por sua vez, terão forma mais humanóides, e será mais fácil para o jogador perceber a intenção de seus movimentos, dando a eles mais personalidade.
Nathan Camarillo explicou também que as três principais facetas da jogabilidade serão a verticalidade e a destruição do cenário, as capacidades da “Nanosuit 2” e o dinamismo da inteligência artificial, que usará movimentação estratégica para se proteger e será capaz de interagir com o cenário de maneira defensiva e ofensiva.
“A verticalidade da selva urbana vai criar uma experiência mais atraente. Destruição, interação, verticalidade e gráficos altamente fiéis são todos possíveis nos consoles e, aproveitando esses aspectos, pudemos criar uma experiência tão rica quanto a da versão para PC. Portanto, não sinto que haja qualquer perda nas diferentes plataformas”, declarou Camarillo.
Assim como no primeiro jogo, Crysis 2 terá missões com objetivos que permitirão ao jogador escolher sua abordagem da forma que achar melhor. A tecnologia da Nanosuit 2 foi alterada para dar ênfase aos dois estilos mais utilizados no último jogo. “Há duas coisas que os jogadores tendem a fazer, jogar como caçadores, ou como tanques. Portanto a roupa terá duas habilidades primárias, você pode escolher entre a invisibilidade ou invencibilidade e alternar entre duas sub-habilidades: tática ou poder”.
No modo “tanque”, a armadura age como um escudo, gastando energia para absorver ataques, podendo ser associada a dois modos suplementares: o tático, que identifica a localização dos inimigos e todas as informações relevantes, e o modo de poder, que permite feitos de força como saltos entre prédios, destruição de paredes ou o uso ocasional de armas pesadas. O modo furtivo também permite todas essas coisas, mas de uma maneira menos agressiva. O jogador pode caçar sem ser detectado, emboscando seus oponentes e alternando entre as modalidades sempre que necessário. A armadura terá também um sistema de pontos, que vai permitir a customização de habilidades, mas as opções não foram detalhadas.
A destruição do cenário torna os ambientes bastante dinâmicos, de forma que o uso de cobertura, tanto pelo jogador quanto pelos inimigos, torna-se algo passageiro. O cenário urbano permite a livre movimentação em vários níveis. O personagem pode saltar entre prédios ou correr pelas ruas, escolhendo o caminho mais apropriado para cada missão. Crysis 2 se passará em 2023, três anos após o primeiro, e a cidade de Nova York do jogo terá mais árvores e vegetação do que a original, para quebrar a monotonia visual de uma selva de concreto.
Por falar nisso, tá aí o trailer, que saiu nessa semana:
Bom amigos, tão bom quanto jogar videogame é a Cultura Gamer que cerca este universo, sejam em brinquedos ou em artes. Para quem não conhece, apresento-lhes Patrick Brown e sua incrível arte inspirada em videogames.
Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho dele, recomendo acessar a página dele no DevianArt. E veja na a galeria abaixo, incríveis artes para Gears of War, Resident Evil 5, BioShock 2, Army of Two, Red Dead Redemption, FallOut 3, Assassin’s Creed 2 e outras.
Pokémon Heart Gold e Pokémon Soul Silver acabaram de aterrar nos Nintendo DS, mas a locomotiva Pokémon não para e foram já revelados os nomes dos dois jogos da próxima geração de Pokémon, são eles: Pokémon Black e Pokémon White.
Já se esperava que Pokémon Black e Pokémon White recebessem mais informações, tendo em conta que Zorua e Zoroark, dois Pokémon da quinta geração já foram revelados. Como sempre ambas as versões devem conter Pokémons diferentes que vão poder trocar entre si.
A data de lançamento de Pokémon Black e Pokémon White ainda só foi avançada para o Japão, sendo o final de 2010 o trimestre escolhido. Ainda não há confirmação se esta geração irá sair no Nintendo DS ou se vai aproveitar o lançamento do Nintendo 3DS, mas tendo que duas gerações de Pokémon nunca saíram no mesmo console, talvez isto queira dizer que o Nintendo 3DS ainda deve chegar este ano. Nos resta aguardar...
O blog oficial da Playstation liberou uma nova entrevista com Jonathan Smith, uma das pessoas que trabalhou em LEGO Harry Potter: Anos 1 a 4. Na entrevista, concedida ao blog, Smith falou sobre o que nós podemos esperar do jogo em geral:
Jem Alexander: O que mudou no progresso do jogo?
Jonathan: O que é radicalmente e completamente novo no LEGO Harry Potter do que nós já fizemos antes é o efeito que Hogwarts tem como um ambiente massivamente explorável sobre o progresso e a estrutura do jogo. Quando você começa no jogo como um novo estudante em Hogwarts, encontrando seu caminho para sua primeira tarefa, você será muito bem dirigido pelos professores e pelo design do ambiente para encontrar esse caminho, mas o jeito com que você joga e progride pela história com cada nova magia te dará acesso para novas áreas e trará novos eventos da história que se movem em meio a trama. Então você vai encontrar mais e mais caminhos em Hogwarts para você como jogador, passando por diferentes personagens, até que se torne um ambiente realmente enorme, envolvente, explorável, aberto – para o qual você vai e volta entre eventos da história para descobrir mais segredos e aprender mais coisas.
Confira a tradução completa abaixo. O jogo chega nas lojas em junho.
Traduzido por Aline Rodrigues
Jem Alexander: Como LEGO Harry Potter é diferente dos outros jogos de LEGO?
Jonathan Smith: A cada novo jogo que fazemos nós tentamos nos superar e há muitas inovações tecnológicas em LEGO Harry Potter. A nova lei de física faz o mundo muito mais realista e nos permite construir com LEGO usando magia de uma maneira que você nunca foi capaz de fazer antes. E aproveitando esse cenário maravilhoso de Hogwarts e os personagens mágicos dentro dele, podemos usar a magia para criar um novo tipo de jogabilidade, com personagens que aprendem novas magias durante um longo período de tempo, então eles estão sempre progredindo em uma aventura importante e aprendem coisas novas a cada passo do caminho.
Jem Alexander: Então, porque você escolheu se concentrar nos quatro primeiros livros?
Jonathan Smith: Queríamos partir do início da história de Harry Potter com o ano 1 e nós queríamos criar um jogo que fosse realmente uma aventura substancial. A final do Torneio Tribruxo e o final de Cálice de Fogo têm um clímax muito legal. Durante esses quatro anos você tem uma noção real do desenvolvimento de um novato em um bruxo muito poderoso. É um período de tempo gratificante de se jogar e chegar ao final.
Jem Alexander: O jogo se baseia mais nos livros ou nos filmes, ou uma mistura dos dois?
Jonathan Smith: Tudo no mundo de Harry Potter veio dos livros. É onde ele foi inventado e onde estão os melhores detalhes. Nós criamos onde podemos, diante desta maravilhosa história, representada por cineastas, que você verá na representação dos personagens e de algumas cenas de ação.
Jem Alexander: Como você lidou com o crescimento dos personagens no jogo? Se eles ficam mais velhos ficam mais poderosos?
Jonathan Smith: Todos os alunos, você vê progressos durante o jogo, vão aprendendo novos feitiços e mais.
Jem Alexander: Qual foi o grande apoio que você teve de J.K. Rowling e as pessoas que estão por trás dos filmes?
Jonathan Smith: Nós tivemos um grande apoio de J.K. Rowling e de toda a equipe da Warner Bros, que são responsáveis pela manutenção do mundo de Harry Potter. Todo mundo reconhece que o que o LEGO traz para Harry Potter é único e acho que todo mundo passou a confiar no amor e respeito que todos da equipe tem pelo mundo maravilhoso de Harry Potter.
Jem Alexander: Como foi fazer (o jogo) para PSP e PS3, os jogos são diferentes?
Jonathan Smith: A versão PSP do jogo tem um foco maior na aventura e é questionador. A versão PS3 tem um foco maior na ação.
Jem Alexander: Como você se sente sobre a ideia de que LEGO Harry Potter vai ser o primeiro contato da série para algumas pessoas?
Jonathan Smith: Pretendemos ser a introdução perfeita para novos jogadores e pessoas que não sabem intimamente sobre Harry Potter. Lego sempre dá às pessoas um novo caminho para novos mundos da imaginação e nos sentimos muito orgulhosos por poder fazer isso.
